Deposição de α-sinucleína nos rins pode estar associada à progressão da Doença de Parkinson
Estudos recentes apontam que os rins podem ter um papel oculto na origem e progressão da Doença de Parkinson, por meio do acúmulo anormal de α-sinucleína
06/07/2025
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Descubra como os rins podem iniciar o caminho neurológico da doença de Parkinson e o que você pode fazer para cuidar da sua saúde renal e preventiva.
O que dizer quando os rins “falam” com o cérebro?
Estudos recentes demonstram que o acúmulo de α‑sinucleína — a proteína estrelinha nos cornos da Doença de Parkinson — pode originar-se nos rins, não apenas no cérebro . Experimentos em tecido humano e modelos animais sugerem que:
A proteína depositada nos rins de pessoas com Parkinson é similar à encontrada no tecido cerebral ;
Em modelos de camundongos com falência renal, essa proteína acumulada nos rins migra até o cérebro via nervos renais .
Quem tem rins enfraquecidos, tem Parkinson mais cedo?
Uma análise com mais de 1 milhão de pessoas ao longo de 13,8 anos revelou que gente com pouca função renal - taxa de filtração glomerular (TFG ou eGFR baixo) desenvolveu Parkinson com maior frequência e mais rápido.
Outro estudo coreano de pacientes com doença renal crônica reforçou: ter DRC aumentou o risco de Parkinson em até quatro vezes após os 55 anos .
Como os depósitos renais de α‑sinucleína viajam ao cérebro?
O mecanismo funciona assim:
Clearance renal prejudicado — os rins doentes não eliminam bem a proteína do sangue;
Deposição renal — α‑sinucleína se acumula nos nervos renais e vasos sanguíneos;
Rota até o cérebro — a proteína migra por nervos até o cérebro, levando à neurodegeneração .
E se controlarmos a pressão, prevenimos os danos?
Hipertensão não controlada é o gatilho número 1 por trás da disfunção renal. E já há evidência de que tratar a pressão desde cedo pode atrasar a neurodegeneração . A recomendação é manter pressão sob controle — idealmente, < 130/80 mmHg — para poupar os rins e o cérebro.
O que fazer hoje para se proteger?
Controle a pressão regularmente;
Faça exames de creatinina e eGFR anualmente após 50 anos;
Beba água, reduza sal e cuide dos rins para evitar acúmulo perigoso de α‑sinucleína;
Converse com seu médico sobre sua função renal se houver histórico na família.
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Em Síntese
A descoberta de que a proteína α‑sinucleína pode se acumular nos rins e migrar ao cérebro abre um novo capítulo no entendimento do início da Doença de Parkinson. Cuidar da saúde renal — especialmente por meio do controle da pressão arterial — é uma estratégia eficaz para prevenir ou atrasar o início da doença. Use tecnologia acessível como monitores de pressão, faça exames e cuide de seus rins hoje — seu cérebro agradece amanhã.