Frente Fria no Sul do Brasil Pode Aumentar Casos de Doenças Respiratórias: Veja os Principais Riscos e Cuidados
Temperaturas em queda aumentam a procura por atendimento médico e expõem grupos de risco a infecções respiratórias graves
30/05/2025
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Temperaturas em queda agravam o cenário de infecções respiratórias
Com a chegada da nova frente fria no Sul do Brasil, cidades do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná registram não apenas baixas temperaturas, mas também podem ter um aumento significativo nos atendimentos relacionados a doenças respiratórias. A combinação de clima seco, ambientes fechados e aglomerações em locais com pouca ventilação cria o ambiente ideal para a propagação de vírus e bactérias.
Segundo dados de unidades de pronto atendimento, as síndromes gripais, crises de asma, rinite, bronquite e até casos de pneumonia podem se tornar mais frequentes, especialmente entre idosos, crianças e pessoas com comorbidades.
Por que o frio favorece doenças respiratórias?
Durante o inverno e em dias de frente fria, algumas condições favorecem a disseminação de agentes infecciosos:
Baixa umidade do ar, que resseca as vias respiratórias e facilita infecções;
Ar mais denso, que dificulta a dispersão de poluentes e microrganismos;
Ambientes fechados, com menor ventilação natural;
Queda na imunidade, comum em períodos de frio intenso.
Além disso, o uso de aquecedores ou banhos muito quentes também pode irritar as mucosas e reduzir as defesas naturais do trato respiratório.
Grupos de risco merecem atenção redobrada
Algumas populações são mais vulneráveis às complicações causadas por doenças respiratórias no frio. Entre elas:
Crianças menores de 5 anos;
Idosos com mais de 60 anos;
Pessoas com doenças crônicas (asma, DPOC, diabetes, doenças cardiovasculares);
Imunossuprimidos.
Para esses grupos, uma gripe mal cuidada pode evoluir para condições mais graves, como pneumonia ou internação hospitalar.
Como se prevenir durante a frente fria?
Veja algumas recomendações importantes para manter a saúde em dia:
Evite ambientes fechados e mal ventilados, mesmo em dias frios;
Hidrate-se bem, mesmo sem sentir sede;
Mantenha as vacinas em dia, principalmente contra gripe e COVID-19;
Use roupas adequadas e proteja pescoço, nariz e orelhas do frio;
Lave as mãos com frequência e evite tocar o rosto;
Cuide da qualidade do ar dentro de casa — use umidificadores ou deixe recipientes com água nos cômodos.
Quando procurar atendimento médico?
Nem toda tosse ou espirro é motivo de pânico, mas fique atento aos seguintes sinais:
Febre alta e persistente;
Falta de ar ou chiado no peito;
Tosse com secreção amarelada ou esverdeada;
Dor intensa ao respirar;
Prostração ou confusão mental em idosos.
Se algum desses sintomas estiver presente, procure uma unidade de saúde para avaliação.
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