Serial Killers Ainda Existem? De Jack, o Estripador aos Casos Mais Recentes no Mundo

Assassinos em Série: Mistério, Psicopatia e os Casos que Ainda Aterrorizam o Mundo

29/05/2025

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O Fascínio e o Medo: Por Que Ainda Falamos Sobre Serial Killers?

Serial killers sempre despertaram um misto de horror e fascínio na sociedade. Talvez seja a frieza, a manipulação ou a capacidade de parecerem comuns enquanto escondem impulsos violentos que os tornam figuras tão emblemáticas. De casos históricos como Jack, o Estripador, até assassinos recentes como Jeffrey Dahmer e o “Zodíaco do Brasil”, a presença dessas figuras no imaginário coletivo continua forte — alimentada por séries, documentários e notícias que, por vezes, confundem realidade com ficção.

Jack, o Estripador: O Início da Obsessão Mundial

Atuando nas ruas de Whitechapel, em Londres, entre 1888 e 1891, Jack, o Estripador foi um dos primeiros casos de assassinato em série a ganhar repercussão global. Sua identidade permanece um mistério, o que impulsionou centenas de teorias ao longo das décadas. Mais do que seus crimes brutais, foi a sensação de impunidade e de ameaça invisível que marcou época — e deixou raízes profundas na forma como compreendemos a psicopatia criminal.

O Perfil de um Serial Killer: O Que Diz a Psicologia Forense?

A definição de um serial killer envolve a prática de três ou mais homicídios, com intervalo de tempo entre eles e um padrão de motivação, geralmente psicológico. Estudos mostram que muitos compartilham características como:

  • Transtornos de personalidade antissocial;

  • Traumas na infância;

  • Fascínio por controle e dominação;

  • Baixa empatia e ausência de remorso.

Porém, não existe um “molde fixo”. Nem todos são homens, nem todos seguem padrões organizados. Muitos se misturam à sociedade, trabalham, têm famílias e levam vidas aparentemente comuns.

Serial Killers Ativos: Casos Recentes no Brasil e no Mundo

Apesar do avanço da tecnologia e da investigação criminal, serial killers ainda existem. Em 2021, o brasileiro Lázaro Barbosa, apelidado de “serial killer do DF”, chocou o país ao praticar uma série de assassinatos e manter uma caçada policial de 20 dias.

No exterior, casos como o do chamado “Grim Sleeper” nos EUA e o do russo Mikhail Popkov, conhecido como “O Lobisomem de Angarsk”, mostram que mesmo em tempos modernos, esse tipo de crime persiste — muitas vezes sob o radar.

Como a Ciência Forense Tem Avançado na Caça aos Assassinos em Série

Hoje, a combinação de DNA, perfis psicológicos, análise de padrões comportamentais e inteligência artificial permite que as forças policiais consigam traçar perfis com mais precisão. No entanto, a astúcia de alguns criminosos, aliada à sobrecarga do sistema policial e à falta de cruzamento de dados entre estados ou países, ainda dificulta a prevenção e o rastreio.

A Sociedade e a Obsessão por Serial Killers

O sucesso de séries como Mindhunter, Dahmer e You mostra que a cultura popular ainda é profundamente impactada por histórias de serial killers. Psicólogos explicam que essa curiosidade mórbida pode ser um mecanismo de defesa do cérebro — uma tentativa de entender o mal, racionalizá-lo e, de certa forma, dominá-lo emocionalmente.

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